Sem dúvida que o leitor, ou alguém próximo de si, beneficiou da medicina moderna. Provavelmente conhece um certo número de indivíduos que não estariam no planeta hoje, a viver bem e a desfrutar das suas vidas, se não fosse pela intervenção cirúrgica, de medicamentos ou tecnologia médica. A própria evolução tecnológica é muito boa quando utilizada equilibradamente e com objectivos saudáveis. No entanto, as mesmas crenças que são benéficas quando trazem equilíbrio podem depois tornar-se prejudiciais e desequilibrar o sistema. O mesmo materialismo científico que deu à medicina moderna os seus poderes miraculosos, também deu poder à sua maior falha – as empresas farmacêuticas, cujo principal interesse é o ganho material, tendo desviado o caminho da medicina e da cura para o lucro particular.
Por favor não se ria, porque pode parecer engraçado, mas o assassino número um – ou talvez número três – na América não é o cancro, nem as doenças cardíacas, mas a própria prática da medicina… Como?
Colaterais
Usando estimativas conservadoras, um artigo raro e auto-reflexivo no Journal of the Amerícan Medicai Association reconheceu que, no ano 2000, a terceira maior causa de morte nos Estados Unidos foi a doença iatrogénica que, ironicamente, é uma doença “derivada de tratamento médico”. No entanto, o Instituto de Nutrição da América encomendou uma análise independente das práticas médicas e concluiu que “a estimativa do número total de mortes por iatrogenia – isto é, as mortes induzidas, acidentalmente, por um médico ou cirurgião ou por um tratamento médico ou procedimentos de diagnóstico – nos E.U.A é anualmente de 783,936”. Estas estatísticas foram apresentadas num relatório, apropriadamente, intitulado Death by Medicine (em português, Morte pela Medicina), da co-autoria de três médicos e dois filósofos. Em comparação com estas quase 784 mil mortes por ano, atribuídas às consequências iatrogénicas, a segunda principal causa de morte, doenças cardíacas, foi responsável por quase 700 mil mortes enquanto que a terceira principal causa de mortalidade foi o cancro responsável por 550 mil mortes. Estes dados realçam que a medicina, por si só, pode legitimamente, ser designada como inimigo número um da saúde pública. Mas, quer a medicina seja o assassino número um ou o número três é realmente irrelevante. Não é suposto a saúde estar na lista dos assassinos. E o que ainda é mais alarmante é que o sistema de saúde, de forma pouco cuidada, refere-se a essas mortes de pacientes como o custo de se fazer medicina.
Um estudo de 2009 revelou que há mais pessoas a morrer de prescrição de “analgésicos”, do que o total daqueles que morrem de overdose de cocaína e heroína, combinadas. A Administraçãode Alimentos e Fármacos americana (FDA, Food and Drug Administration) estima que os analgésicos da Merck, o Vioxx, amplamente usado por quem sofre de artrite, pode ter contribuido para os 27.785 ataques cardíacos e mortes súbitasm registadas entre 1999 e 2003. A A Merck retirou, subsequentemente, o fármaco do mercado e afirmou estar a “colocar” a segurança dos pacientes em primeito lugar; mas o Wall Street Journal relatou que a empresa lutava à anos para abafar as notícias dos riscos do medicamento para a saúde, para que pudesse manter os lucrois anuais de 2.5 mil milhões de dólares para a saúde, para que pudesse manter os lucros anuais de 2.5 mil milhões de dólares (perto de 2 mil milhões de euros).
Todos os dias milhões de pessoas competentes e bem-intencionadas vão trabalhar como médicos, enfermeiros, técnicos, funcionários, auxiliares e pessoal hospitalar. Outros milhares trabalham em laboratórios, como os investigadores que procuram a cura ou, pelo menos, os melhores tratamentos para doenças que vão desde dores ligeiras a doenças letais. Muito pouco dessas pessoas são negligentes das suas funções ou intencionam fazer mal e, mesmo assim, mesmo o sistema médico mais caro do mundo não estará perto de ser o mais eficaz ou eficiente… na verdadeira cura da doença.
As grandes companhias do Grande Farma
No seu livro, “The Truth About Drug Companies – How They Deceive Us And What To Do About It” (em português: A Verdade Sobre as Farmacêuticas – Como Elas Nos Enganam e Como Devemos Agir), a Dra. Marcia Angell, a primeira mulher a trabalhar como editora-chefe do New England Journal of Medicine, relata que, em 2001, as maiores empresas farmacêuticas listadas na Fortune, 500 tiveram um média de lucro, após impostos, de 18,5%, enquanto que as outras empresas da Fortune 500 tiveram em média apenas 3,3%. A banca comercial, com lucros de 13,5%. foi a única indústria que chegou perto da Big Pharma. Ainda mais surpreendente é que, em 2002, os 35.9 mil milhões de dólares americanos em lucros auferidos pelas dez maiores empresas farmacêuticas da lista Fortune 500, foram maiores do que a soma dos lucros das outras 490 empresas da Fortune 500.
Apesar de toda a gente saber do controlo dos Rockefeller sobre o petróleo, a maior parte não conhece a extensão da riqueza dos Rockefeller e a sua influência sobre os medicamentos e drogas modernas. De acordo com Eustace Muilins, o último dos protegidos do famoso intelectual e escritor do século XX, Ezra Pound, autor do livro de 1988 Assassínio por Injecção: A História da Conspiração Médica Contra a América (Murder by Injection: The Story ofthe Medicai Conspiracy Against América), a indústria farmacêutica é controlada por um “monopólio médico” dos Rockefeller, largamente conseguido através das administrações das farmacêuticas, que representam o Chase Bank, a Standard Oil e outras entidades Rockefeller. “O American College of Surgeons” (uma espécie de ordem dos cirurgiões) mantém o controlo monopolista dos hospitais, através do poderoso Comité de Vigilância dos Hospitais (Hospital Survey Committee), cujos membros (tais como) Winthrop Aldrich e David McAlpine Pyle, representam o controlo Rockefeller“, escreveu ele.
O controlo Rockefeller sobre o Estabelecimento Médico também foi exercido através da Comissão Sanitária Rockefeller e do Instituto Rockefeller para a Investigação Médica, em tempos liderada por um Dr. Detiev Bronk, já nomeado como membro dos suspeitos MJ-12. “O Painel Geral de Educação de Rockefeller gastou mais de 100 milhões de dólares para obter o controlo das escolas médicas da América e transformar os médicos em médicos da escola da alopatia, defensora das cirurgias e do uso intensivo de medicamentos’^ comentou Muilins.
Muilins também apontou para as relações Nazis da Glaxo SmithKline (GSK), a segunda maior empresa farmacêutica do mundo, depois da Pfizer. A história do gigante Big Pharma (traduzido livremente para Grande Farma), pode também servir de exemplo da consolidação das farmacêuticas ao longo dos últimos anos.
Lembrando já agora que o pai de John D. Rockfeller, William “Big Bill” Rockefeller, tentou vender petróleo não refinado como uma cura para o cancro, Muilins, que passou mais de trinta anos a estudar o monopólio médico dos Rockefeller”, comentou: “Este feirante dos remédios dificilmente terá previsto que os seus descendentes iriam controlar o maior e mais rentável monopólio médico da história registada. O investigador de saúde, Karl Loren, diz que John D. Rockefeller, o fundador da Standard Oil (petrolífera), com o apoio de Rothschild, conseguiu destruir sózinho a abordagem médica prevalente, por uma nova, em que o resultado primário desta actividade, foi que o seu crude de petróleo, que valia talvez uns níqueis por litro, se transformou repentinamente em fármacos, no valor de milhões de dólares por poucos litros.
As escolas homeopáticas não usavam a “medicina moderna e científica” e não recebiam os financiamentos da Fundação Rockefeller e das empresas farmacêuticas, apesar do facto do próprio Rockefeller ter uma preferência pessoal pela homeopatia, tendo morrido com a idade de 97 anos, sob os cuidados do seu médico homeopata, o Dr. H. L. Merryday, de Daytona Beach.
É irónico que o homem que formou a indústria médica não se chegasse perto desta. Para Rockefeller, a medicina alopática era apenas uma forma de pegar no dinheiro que estava a fazer com a Standard Oil e fazê-lo crescer, através da indústria farmacêutica. Manter-nos doentes é um bom negócio… Quer a maior parte dos médicos o perceba ou não, o bem-estar nunca foi o objectivo da medicina alopática.
Porque é que os media têm tanta aversão a abordar questões de saúde? De acordo com o Centro de Integridade Pública, nos últimos sete anos, as farmacêuticas e indústria de produtos de saúde nos EUA, gastaram mais de 800 milhões de dólares em lóbis de legisladores e funcionários governamentais, a nível federal e dos estados. As farmacêuticas e os produtores de aparelhos médicos gastaram quase 182 milhões de dólares, em lóbis federais, de Janeiro de 2005 a Junho de 2006. “Nenhuma outra indústria gastou tanto dinheiro para influenciar as políticas públicas”, afirmava um relatório de 2005, intitulado “Lóbi Farmacêutico é o Mais Influente do País. As suas contribuições para campanhas políticas apenas são equiparáveis às da indústria dos seguros”. Deve também referir-se que as grandes empresas farmacêuticas gastam anualmente em marketing quase o dobro do valor empregue na investigação e desenvolvimento. Em 2004, a autoridade para a publicidade concluiu que a publicidade directa ao consumidor tinha crescido de 791 milhões de dólares em 1996, para 3.8 mil milhões, em 2004. Os anúncios televisivos a remédios são agora omnipresentes. O facto dos proprietários da indústria farmacêutica e médica estarem nas mãos das mesmas pessoas que são também donas dos grandes grupos de comunicação, pode explicar as reservas da imprensa em relatar os aspectos nefastos dso medicamentos e drogas.
Metade das maiores empresas farmacêuticas americanas está sediada na Europa
Aproximadamente metade das maiores empresas farmacêuticas nos Estados Unidos, não são americanas. Essa metade está sediada na Europa. Em 2002, as maiores empresas americanas eram a Pfizer, Merck, Johnson & Johnson, Brystol-Myers Squibb e Wyeth (anterior American Home Products) as empresas britânicas eram a Glaxo SmithKline e a AstraZeneca; as empresas suíças eram a Novartis e a Roche; a empresa francesa Aventis integrava o rol. Esta última fundiu-se em 2004 com a Sanafi Syntelabo e isso catapultou-a para o terceiro lugar do ranking. A lucrativa relação entre o Grande Farma, as escolas médicas e os hospitais, instalou em definitivo uma atmosfera amigável para as empresas. Um dos resultados tem sido uma forte orientação industrial da investigação médica – exactamente onde essa orientação não deveria existir.
A Globalização do Grande Farma
A AMA (Associação Médica Americana) foi estabelecida em 1847 – apoiada pelas família Rothschild, Rockefeller e pela fundação Carnegie – tratando de controlar imediatamente as faculdades de medicina e as formas de curar que eram ensinadas e administradas, aumentando os seus ataques às faculdades e aos métodos de cura “alternativos”, nomeadamente à própria homeopatia, cujos remédios eram relativamente baratos e estavam disponiveis sem prescrição médica, antes de Rockefeller ter entrado em cena, para os substotuir por drogas que precisavam da assinatura do médico. Depois de introduzir a medicina do bisturi e das drogas nos Estados Unidos, as redes Rockefeller-Rothschild impuseram-se ao mundo. Hoje em dia, elas controlam todos os campos da medicina: a Organização Mundial de Saúde (OMS), que por eles foi criada; as agências de “protecção” públicas, tais como FDA (Administração de Alimentos e Fármacos Americana) e os Centros para o Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, Center of Disease Control); o cartel farmacêutico e as organizações médicas. Acrescente a isso a propriedade da imprensa e terá assim o controlo do sistema.
Um exemplo escandaloso deste conflito de interesses, foi o caso do Dr. Paul Offit, no Hospital Pediátrico de Filadélfia (CHOP-Childre´s Hospital of Philadélfia), que recebeu cerca de 29 milhões de dólares (22.4 milhões de euros) como comissão de lucros da Merck com a vacina RotaTeq, que provoca diarreia nas crianças. Ele usou a sua posição no Comité de Aconselhamento para as Práticas de Imunização do CDC ( ACIP), para garantir que esta vacina se tornasse obrigatória na população infantil. A ACIP pode criar uma nova vacina, que valha milhões de dólares, numa questão de meses…
Curar é um crime
Naturalmente que existem vários casos que comprovam os médicos estarem proibidos de exercer para além das normas decretadas pelo Grande Farma e que esta última não está interessada em curar doenças. Exemplo disso foi em 1983, Tullio Simoncini, um médico oncologista italiano – homem brilhante e corajoso, que tratou um paciente seu ao qual lhe tinha sido dado poucos meses de vida devido a cancro pulmonar, com um tratamento alternativo e inovador. Algo muito simples e barato: bicarbonato de sódio. Poucos meses depois ele estava saudável e o cancro tinha desaparecido. Seguiram-se mais sucessos e Simoncini apresentou as suas descobertas ao Departamento Italiano de Saúde, na esperança de que isso iria dar início à investigação médica que provasse que o tratamento era eficaz. Em vez disso foi sujeito a uma campanha malévola de ridicularização e condenação pela patética imprensa, tendo sido sentenciado a três anos de cadeia, por ter causado “mortes por negligência” em pacientes que tinha tratado, uma sentença que lhe seria reforçada se ele voltasse a tratar pessoas novamente. As autoridades não só ignoraram a sua documentação, como ele foi expulso da Ordem Italiana dos Médicos por prescrever curas que não tinham sido aprovadas.
Tulio Simoncini não é, felizmente, um desistente, continuando a espalhar o seu trabalho através da internet e em palestras públicas, bem como tendo continuado as suas pesquisas e trabalhos terapêuticos, estando muitas pessoas a curar-se a si próprias sob a orientação de Simoncini, bem como clínicas a trabalhar com os seus processos.
Exemplos como este são imensos nas várias áreas da saúde. Muitos casos de doenças poderiam ser tratados simplesmente com uma ligeira alteração nos hábitos alimentares, ou com uma simples desintoxicação periódica. Por acaso tem ouvido a medicina esclarecer isso através dos media? E, já agora, alguém o informou que tal como acontece nos alimentos genéticamente modificados, os pesticidas também destroiem artificialmente certos fungos, o que significa que as plantas e colheitas não têm de activar as suas defesas – os salvesteróis, uma fonte natural de defesa contra o cancro para o organismo humano? Não… Isso não interessa às corporações interessadas e prejudica a sua fonte de rendimento.
O Grande Farma controla o que é ensinado nas faculdades de medicina, os fármacos que os médicos prescrevem, a margem até onde se podem desviar das práticas convencionais (que é praticamente nula), ditando ainda as políticas de “saúde” dos “Governos” à custa do dinheiro dos contribuintes. Faz isto através de uma ampla gama de técnicas, qua vão desde o financiamento de campanhas ao simples suborno aos médicos, através de ofertas, tais como viagens com todas as despesas pagas a “conferências”, quase sempre realizadas em destinos exóticos, ou seja, uma férias gratuitas. A medicina convencional controlada pelo Grande Farma é um fosso grotesco de corrupção e de auto-interesses, que é agravado pelos incríveis níveis de ignorância e de incompetência, entre aqueles que recebem somas astronómicas, para se fazerem passar por “peritos médicos”.
Nas duas últimas décadas, a indústria farmacêutica desviou-se muito da sua finalidade original, de descobrir novos remédios e disponibilizá-los ao público. Agora é essencialmente uma máquina de marketing, que vende drogas de benefícios duvidosos; uma indústria que usa a sua riqueza e poder para esmagar qualquer instituição que se atreva a colocar-se no seu caminho, incluindo o Congresso dos EUA, a Organização Mundial de Saúde, FDA, os centros médicos e académicos, bem como os próprios médicos em si, para além de subtilmente ir eliminando, com a ajuda de leis governamentais elaboradas por amigos influentes, todas as práticas ou produtos concorrenciais que possam curar verdadeiramente a doença, como é o caso de certas terapias, alimentos ou produtos naturais, assim como descobertas científicas médicas inovadoras e curativas, como são exemplo as que têm obtido resultados na cura de cancro, em alguns casos.
Já agora, resta aqui acrescentar que alguns laboratórios, no entanto, não estarão somente ligados à farmacêutica mas também a outras áreas como os pesticidas, aditivos alimentares (que são derivados de petroquímicos) ou armas biológicas, o que deriva daqui um monopólio de interesses na mesma corporação (mesmo que constituidas por nomes de empresas diferentes, às vezes), existindo uma vertente de interesses que afecta a saúde… e a outra que a trata – naturalmente duma forma lucrativa para ambos os objectivos. Diversas fontes têm a opinião que certos aditivos alimentares, bem como fumigações de Chemtrails (rastos químicos tóxicos deixados no céu por aviões), vacinas e certos medicamentos têm a função de disseminar doenças, entre outros aspectos para lucro e controle económico de alguns interesses privados internacionais. No caso dos Chemtrails, as fumigações afectam tanto a agricultura, como a biodiversidade e os seres humanos, podendo dever-se a sua existência a diversos interesses e finalidades…. mas testes feitos em zonas destas pulverizações têm encontrado todo o tipo de metais pesados, diferentes bactérias, pesticidas, aditivos, bem como um número indefinido de componentes tóxicos.
Nota:
Alguns destes trechos foram retirados dos Livros: “Evolução Espontânea”, do Dr. Bruce H. Lipton Steve Bhaerman, bem com de “A Ascensão do IV Reich” de Jim Marrs e “Raça Humana Ergue-te” de David Icke.
Ver sites:
Mortes por Medicina – partes I, II, e III
Cientista descobre cura para o cancro, mas nenhuma famacêutica está interessada.
Bayer vende medicamento com alto risco de contaminação de HIV.
Ver videos:
Exposição Psiquiátrica – A sedação da população para um extraordinário novo mundo.
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